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domingo, 25 de fevereiro de 2018

OS 3 CONSELHOS




Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:
-"Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável.
Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você".
Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.
O jovem chegou e ofereceu- se para trabalhar, no que foi aceito.
Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:
- “Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO.
Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho".
Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
-"Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa".
O patrão então lhe respondeu: "Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem? Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta".
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe: "QUERO OS TRÊS CONSELHOS".
O patrão novamente frisou: -"Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro".
E o empregado respondeu: -"Quero os conselhos".
O patrão então lhe falou:
1. "NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal.
3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais."
Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
 -"AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa".
O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou: -"Pra onde você vai?"
Ele respondeu: -"Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada".
O andarilho disse-lhe então: -"Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias". O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.
Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo,achou uma pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou- se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido. O hospedeiro: e você não ficou curioso? Ele disse que não. No que o hospedeiro respondeu:
 - VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada...
Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou- se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:
-"NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA".
Dirigiu- se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe diz: -"Eu fui fiel a você e você me traiu... Ela espantada lhe responde:
-"Como? eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos. Ele então lhe perguntou: -"E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer? E ela lhe disse:
-"AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade".
Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.
APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e ao abri-lo encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará... Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...
Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também de CONFIAR em DEUS (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança).

terça-feira, 8 de novembro de 2016

O Anel do professor




– Professor, eu me sinto um inútil. Não tenho força alguma. Dizem-me que não sirvo para nada… que sou lerdo… um completo idiota. Ajude-me, por favor.
O professor, sem olhá-lo, disse-lhe: – Sinto muito, meu jovem. Você me pegou num dia ruim. Estou tentando resolver um sério problema. Volte outra hora, por favor.
Quando o jovem já ia saindo, o professor lhe propôs: – Bem, se você me ajudasse, eu poderia resolver o meu problema mais rápido, daí a gente poderia conversar…
– C… Claro, professor, gaguejou o jovem, bastante inseguro.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e disse ao garoto: – Monte meu cavalo e vá até o mercado vender este anel. Preciso pagar uma dívida, mas, por favor, não o venda por menos que uma moeda de ouro. Vá correndo e volte o mais rápido que puder.
Mal chegou ao mercado, o jovem começou a oferecê-lo a todos que encontrava. Eles olhavam com algum interesse, mas, quando o jovem dizia quanto pretendia pelo anel, eles riam, volviam-lhe as costas, ignoravam-no. Somente um velhinho, vendo o sofrimento do rapaz, foi simpático com ele, e lhe explicou que uma moeda de ouro era muito dinheiro por aquele anel.
Um outro, tentando ajudar, chegou a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem, seguindo as orientações do seu professor, recusou a oferta.
Abatido pelo fracasso, montou novamente o cavalo e, muito triste, voltou para a casa do professor. Chegou mesmo a desejar ter uma moeda de ouro e comprar aquele anel, mesmo que não valesse tanto, somente para ajudar seu mestre.
Ao entrar na casa, relatou: – Professor, sinto muito, não consegui vender o anel. É impossível conseguir o que o senhor está pedindo por ele. Talvez eu possa conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas, não mais que isso. Não podemos enganar ninguém sobre o valor deste anel.
– Você tem razão, meu amigo. Antes de tentar vender o anel, deveríamos, primeiro, saber seu real valor. Não queremos enganar ninguém, nem ser enganado, não é mesmo? Por favor, faça-me mais uma coisa: Monte novamente o cavalo e vá até o joalheiro; quem melhor do que ele para saber o valor deste anel? Diga-lhe que eu quero vendê-lo e pergunte quanto ele pode ofertar, mas, atenção meu amigo, não importa o quanto ele ofereça, não venda o anel ao joalheiro.
Apenas pergunte o valor do anel e o traga de volta.
Ainda tentando ajudar seu professor, o jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro, então, lhe disse: – Diga ao professor que, se ele tem pressa em vender o anel, não posso lhe dar mais do que 8 moedas de ouro…
– 8????? Perguntou o jovem.
– Sim, replicou o joalheiro, posso chegar a lhe oferecer até 10 moedas, mas, só se ele não tiver pressa.
O jovem, emocionado, correu até a casa do professor e contou-lhe tudo. – 8 moedas de ouro, uau! – exclamou o professor, e rindo, zombou: – Aqueles homens no mercado deixaram de fazer um bom negócio, não é mesmo? – Sim, professor, concordou o menino, todo empolgado.
– Então, professor, perguntou o menino, o senhor vai vender o anel por 8 ou por 10 moedas? – Não vou vendê-lo, respondeu ele, fiz isso apenas para que você entenda uma coisa:
– Você, meu jovem, é como esse anel: uma jóia valiosa e única. Mas, somente pessoas sábias podem avaliar seu real valor. Ou você pensava que qualquer um poderia avaliá-lo corretamente? Não! Não importa o que digam de você, o que importa é o seu real valor.
E, dizendo isso, colocou seu anel de volta no dedo.
Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos, para perdão de pecados. Mateus 26:28
– Todos nós somos como esta jóia: únicos e valiosos. Infelizmente, passamos a vida andando por todos os mercados da vida, barateando nosso próprio valor, pretendendo que pessoas mal preparadas nos valorizem.
Vocês foram comprados por alto preço; não se tornem escravos de homens. 1 Coríntios 7:23
Ninguém deveria ter a força de nos fazer sentir inferior, sem o nosso consentimento. Cada um de nós é especial, pois foi Deus que nos fez.

“Não se julguem melhores do que realmente são. Ao contrário, sejam modestos nos seus pensamentos, e cada um julgue a si mesmo conforme a fé que Deus lhe deu”. Romanos 12.3


Fonte: https://bibliacomentada.com.br/

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Remissão, Desculpa e Perdão. Qual Deles é o Maior?



 
Hebreus 9:22 - "E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão."


Por incrível que pareça, o PERDÃO é o mais fraco dos instrumentos de recuperação da honra. O perdão que é tão difícil para nós, consiste tão somente em suspender as cobranças pelos danos causados por outra pessoa ao perdoador.
Uma pessoa pode ser perdoada e sentir-se muito feliz pela restauração da possibilidade de um relacionamento com a vítima. Mas o perdão dado não garante que a vítima deixe de lembrar a culpa do outro. Certamente que o causador do dano estará isento de cobrança, mas a dívida estará sempre diante de seus olhos, dos olhos da vítima e dos olhos de todos.
Já a DESCULPA é um ato de restauração mais forte do que o perdão, porque esta pressupõe que o dano foi recompensado pela parte causadora. Por exemplo, um criminoso que foi julgado e sentenciado não pode ser acusado novamente do crime cometido depois de cumprir a sentença proferida. O cumprimento da sentença faz cair a culpa. Esse é o exato significado da palavra composta do prefixo "des" (desfazer) com a raiz "culpa": Daí que desculpa significa "desfazer a culpa".
Daí que o ato mais forte é a REMISSÃO. A remissão produz como resultado que a culpa seja apagada da memória, como se o dano nunca tivesse sido causado. Remissão é um ato tão forte que não faz parte das rotinas processuais nas sociedades modernas. Nos regimes mais autoritários, como a monarquia ou similares, este ato era previsto, mas só podia ser praticado pela autoridade máxima e em circunstâncias extremamente especiais, mediante a compensação dos danos. Isso significa que a compensação do dano tinha que ser feita pela autoridade que se dispunha a decretar a remissão.
A remissão não pode ser decretada sem que o dano seja compensado. Na prática é como se a remissão fosse a soma do ato de perdão com a desculpa. Mas não podemos esquecer que devido a força do resultado, a remissão só pode acontecer mediante decreto.
Se um monarca decretasse a remissão de algum súdito e aparecessem acusadores pleiteando contra o remido, esses acusadores não estariam mais ultrajando o súdito remido e sim o rei que o remiu. Se chegasse ao conhecimento do rei essa acusação, o acusador teria que pagar a ofensa com sua própria vida.
Assim podemos entender a necessidade do sacrifício do Senhor Jesus na cruz.
Ele poderia simplesmente decretar o perdão dos pecados e já nos deixaria felizes para sempre. Mas o diabo sempre poderia se apresentar diante de Deus para lembrá-lo dos danos causados pelos nossos pecados. Em decorrência de sua Santidade, Deus estaria em dívida por nós. Se fosse tentar pagar os pecados da humanidade com sangue de bode, não haveria rebanho no mundo que pudesse cobrir nossos pecados.
A justiça de Deus é rígida e também inquebrável (no contexto terreno tudo que é rígido é quebrável e tudo que é inquebrável tem que ser dotado de alguma flexibilidade). É por isso que a justiça humana é falha, pois tenta ser rígida, mas quando se volta contra os poderosos, logo acha um ponto de flexibilidade para achar escape para os seus.
Foi nisso que o diabo apostou quando desafiou Deus para um duelo. Ele acreditou que se o filho de Deus viesse à terra como homem comum, não conseguiria escapar de suas tentações. E uma vez que cometesse pecado, seria culpado como qualquer pecador. Daí que Deus inventaria uma fórmula para distorcer suas regras a fim de dar escape para seu filho.
Mas Jesus se expôs além do necessário. Já que veio a terra, Ele não somente passou pela história antropológica sem cometer nem ao menos um pecado (apesar do diabo ter usado todos os seus truques mais eficazes para enredá-lo), como se arriscou perigosamente assumindo o pecado de toda a humanidade.
A estratégia foi de uma inteligência inigualável porque permitiu que o Senhor Jesus cobrisse com seu sangue os pecados de toda humanidade (em todas as épocas e em todos os países). Enquanto o diabo via um pecador sentenciado com a pior sentença possível (morte de cruz), Deus via um filho corajoso correndo o risco de ficar preso no inferno ao assumir o pecado de pessoas que nem sequer haviam ainda se arrependido.
Era como se Jesus estivesse assinando um cheque em branco, onde o valor possa ser preenchido somente depois que o último pecador for restaurado totalmente.
Não se tratava somente de morrer na cruz. Havia necessidade de compensar os danos causados pelos pecados de cada um: danos causados a Deus, danos causados ao mundo e também danos causados ao diabo.
A remissão só seria possível se todas as dívidas fossem quitadas. Era preciso derramar todo o sangue.
Tenho uma boa notícia para dar nesta hora!

Romanos 8.1 diz assim: "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito."

Sabe o que isso significa?
Que Jesus não somente perdoou, como também desculpou e principalmente remiu.

Hoje podemos dizer: ESTOU REMIDO PELO SANGUE DE JESUS. MEUS ACUSADORES TERÃO QUE ACERTAR CONTAS COM O DEUS QUE ME REMIU.
CONCLUSÃO:

Núm 22:12 Então, disse Deus a Balaão: Não irás com eles, nem amaldiçoarás a este povo, porquanto bendito é.

Ats 10:15 E segunda vez lhe disse a voz: Não faças tu comum ao que Deus purificou.

1Jo 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.




Autor: Pr. Carlos Ribeiro