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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Visitas Domiciliares "Jesus Mora no meu Lar"

      No dia 09 de setembro de 2019 realizamos visitas domiciliares relâmpago "Jesus Mora no meu Lar". Visitamos 06 casas: das Irmãs Iradir, Lucília, Rosa, Sureia, Biguinha e Poliana.
     Quero aqui deixar registrado os meus agrqadeciemntos  a cada irmã do Círculo de Oração “Rosa de Sarom” que tão prontamente abraçou as visitas domiciliares .
      Só Deus para recompensar cada uma de vocês.
     O meu muito obrigada e até a próxima se Deus quiser!!! 🙏🙏🙏

Miss. Luciene
Casa da Irmã Iradir
Casa da Irmã Iradir
Casa da Irmã Suréia
Casa da Irmã Suréia
Casa da Irmã Poliana

Casa da Irmã Poliana

Casa da Irmã Poliana

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Remissão, Desculpa e Perdão. Qual Deles é o Maior?



 
Hebreus 9:22 - "E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão."


Por incrível que pareça, o PERDÃO é o mais fraco dos instrumentos de recuperação da honra. O perdão que é tão difícil para nós, consiste tão somente em suspender as cobranças pelos danos causados por outra pessoa ao perdoador.
Uma pessoa pode ser perdoada e sentir-se muito feliz pela restauração da possibilidade de um relacionamento com a vítima. Mas o perdão dado não garante que a vítima deixe de lembrar a culpa do outro. Certamente que o causador do dano estará isento de cobrança, mas a dívida estará sempre diante de seus olhos, dos olhos da vítima e dos olhos de todos.
Já a DESCULPA é um ato de restauração mais forte do que o perdão, porque esta pressupõe que o dano foi recompensado pela parte causadora. Por exemplo, um criminoso que foi julgado e sentenciado não pode ser acusado novamente do crime cometido depois de cumprir a sentença proferida. O cumprimento da sentença faz cair a culpa. Esse é o exato significado da palavra composta do prefixo "des" (desfazer) com a raiz "culpa": Daí que desculpa significa "desfazer a culpa".
Daí que o ato mais forte é a REMISSÃO. A remissão produz como resultado que a culpa seja apagada da memória, como se o dano nunca tivesse sido causado. Remissão é um ato tão forte que não faz parte das rotinas processuais nas sociedades modernas. Nos regimes mais autoritários, como a monarquia ou similares, este ato era previsto, mas só podia ser praticado pela autoridade máxima e em circunstâncias extremamente especiais, mediante a compensação dos danos. Isso significa que a compensação do dano tinha que ser feita pela autoridade que se dispunha a decretar a remissão.
A remissão não pode ser decretada sem que o dano seja compensado. Na prática é como se a remissão fosse a soma do ato de perdão com a desculpa. Mas não podemos esquecer que devido a força do resultado, a remissão só pode acontecer mediante decreto.
Se um monarca decretasse a remissão de algum súdito e aparecessem acusadores pleiteando contra o remido, esses acusadores não estariam mais ultrajando o súdito remido e sim o rei que o remiu. Se chegasse ao conhecimento do rei essa acusação, o acusador teria que pagar a ofensa com sua própria vida.
Assim podemos entender a necessidade do sacrifício do Senhor Jesus na cruz.
Ele poderia simplesmente decretar o perdão dos pecados e já nos deixaria felizes para sempre. Mas o diabo sempre poderia se apresentar diante de Deus para lembrá-lo dos danos causados pelos nossos pecados. Em decorrência de sua Santidade, Deus estaria em dívida por nós. Se fosse tentar pagar os pecados da humanidade com sangue de bode, não haveria rebanho no mundo que pudesse cobrir nossos pecados.
A justiça de Deus é rígida e também inquebrável (no contexto terreno tudo que é rígido é quebrável e tudo que é inquebrável tem que ser dotado de alguma flexibilidade). É por isso que a justiça humana é falha, pois tenta ser rígida, mas quando se volta contra os poderosos, logo acha um ponto de flexibilidade para achar escape para os seus.
Foi nisso que o diabo apostou quando desafiou Deus para um duelo. Ele acreditou que se o filho de Deus viesse à terra como homem comum, não conseguiria escapar de suas tentações. E uma vez que cometesse pecado, seria culpado como qualquer pecador. Daí que Deus inventaria uma fórmula para distorcer suas regras a fim de dar escape para seu filho.
Mas Jesus se expôs além do necessário. Já que veio a terra, Ele não somente passou pela história antropológica sem cometer nem ao menos um pecado (apesar do diabo ter usado todos os seus truques mais eficazes para enredá-lo), como se arriscou perigosamente assumindo o pecado de toda a humanidade.
A estratégia foi de uma inteligência inigualável porque permitiu que o Senhor Jesus cobrisse com seu sangue os pecados de toda humanidade (em todas as épocas e em todos os países). Enquanto o diabo via um pecador sentenciado com a pior sentença possível (morte de cruz), Deus via um filho corajoso correndo o risco de ficar preso no inferno ao assumir o pecado de pessoas que nem sequer haviam ainda se arrependido.
Era como se Jesus estivesse assinando um cheque em branco, onde o valor possa ser preenchido somente depois que o último pecador for restaurado totalmente.
Não se tratava somente de morrer na cruz. Havia necessidade de compensar os danos causados pelos pecados de cada um: danos causados a Deus, danos causados ao mundo e também danos causados ao diabo.
A remissão só seria possível se todas as dívidas fossem quitadas. Era preciso derramar todo o sangue.
Tenho uma boa notícia para dar nesta hora!

Romanos 8.1 diz assim: "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito."

Sabe o que isso significa?
Que Jesus não somente perdoou, como também desculpou e principalmente remiu.

Hoje podemos dizer: ESTOU REMIDO PELO SANGUE DE JESUS. MEUS ACUSADORES TERÃO QUE ACERTAR CONTAS COM O DEUS QUE ME REMIU.
CONCLUSÃO:

Núm 22:12 Então, disse Deus a Balaão: Não irás com eles, nem amaldiçoarás a este povo, porquanto bendito é.

Ats 10:15 E segunda vez lhe disse a voz: Não faças tu comum ao que Deus purificou.

1Jo 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.




Autor: Pr. Carlos Ribeiro

terça-feira, 19 de julho de 2016

Mulheres da Bíblia: Um Exército Feminino na Terra






 Elas fizeram a diferença em seu tempo. Mesmo com todas as limitações que possuíam, conseguiram deixar seu registro no livro mais importante do mundo: a Bíblia.
Abigail – Uma das esposas de Davi, foi mulher de Nabal. Esse era duro e maligno em todo o seu trato. Precisando Davi e seus homens de alimento em uma certa ocasião, Nabal negou-se a ajudá-los mesmo tendo anteriormente usufruído de favores dos homens de Davi. Diante do desprezo de Nabal, Davi deu ordem a seus homens para que destruíssem tudo que pertencesse a Nabal até o amanhecer.
Abigail soube da atitude insensata e egoísta do marido, se antecipou apressadamente e separou duzentos pães, dois odres de vinho, cinco ovelhas preparadas, cinco medidas de trigo tostado, cem cachos de passas e duzentas pastas de figos, e os pôs sobre jumentos.
Quando Abigail se encontrou com Davi e intercedeu pela paz, este disse: “Bendito o Senhor, Deus de Israel, que, hoje, te enviou ao meu encontro. Bendita seja a tua prudência, e bendita sejas tu mesma, que hoje me tolheste de derramar sangue e de que por minha própria mão me vingasse.”
Bate-Seba – Era esposa de Urias, um guerreiro heteu a serviço do rei Davi. Passeando uma tarde pelo terraço do palácio, Davi ficou impressionado com a beleza de Bate-Seba, que estava se banhando em sua casa. Davi a seduziu e chegou ao cúmulo de expor seu marido Urias à morte em uma batalha, colocando-o a combater sozinho, mesmo sem chance de sobreviver (2 Sam.11). Bate-Seba engravidou de Davi, mas a criança morreu por juízo de Deus ( 2 Sam 12:15-18).
Bate-Seba tornou-se uma das esposas de Davi e teve mais quatro filhos, incluindo Salomão, que sucedeu a Davi no trono.(I Crô.3:5). Bate-Seba e o profeta Natã convenceram Davi a instalar Salomão como rei (I Reis 1:5-40). Ela é mencionada na genealogia de Jesus Cristo, em Mateus 1:6.
Jeoseba – Era filha do rei Jorão, tia de Joás, esposa do sacerdote Joiada, uma mulher que amava a Deus juntamente com seu esposo.
Ao saber que a rainha Atalia iria exterminar os possíveis herdeiros que ameaçassem o seu governo no trono, mostrou-se corajosa, escondendo o menino Joás da linhagem real. Jeoseba escondeu o pequeno Joás e a sua ama em um dos aposentos do templo para salvá-lo. Jeoseba manteve o menino em segurança por seis anos, até que fosse feito rei para reinar em Judá (2 Reis 11:1–3).
Rute – Rompeu com as tradições e costumes de seu povo, deixou para trás laços que havia aprendido desde a mais tenra infância e abandonou seus deuses para servir ao Deus Altíssimo, que sua sogra havia lhe apresentado. Rompeu completamente com o paganismo politeísta para ser monoteísta. Sua lealdade com a sogra Noemi foi extraordinária: “Porque aonde quer que tu fores, eu irei.”
Miriã – Foi quem pôs o bebé Moisés numa cesta revestida de betume e a colocou no Rio Nilo, ficando de perto vigiando o destino do seu irmão. Foi também adoradora com cantos e tamborins.
Débora – Era juíza e também profetisa do Senhor, mulher a quem Deus usara poderosamente. Louvada por sua coragem e sagacidade militar (Juízes 4).
Hulda – Mulher de Salum, o guarda-roupa, filho de Ticva, filho de Harás. Ela habitava a cidade baixa de Jerusalém e foi usada por Deus para falar ao povo de Israel (2 Reis 22).
A rainha Ester – Livrou Israel da extinção tramada pelo perverso Hamã (Ester 4-8). Ela foi capaz de arriscar sua própria vida em prol de todo um povo. Enfrentou os inimigos de sua gente com bravura, sabedoria e inteligência.
Uma mulher cujo nome é desconhecido salvou as vidas dos espias que Davi mandou a Jerusalém (2 Samuel 17:17–21).
Outra mulher sábia, cujo nome não é mencionado, impediu que Joabe destruísse uma cidade, ao persuadir seus habitantes a cortar a cabeça de Seba, atirando-a para Joabe, do lado de fora dos muros da cidade (2 Samuel 20:16–22). Assim, ela ajudou a pôr fim a uma rebelião contra Davi.
Outra mulher alimentou o profeta Elias (1 Reis 17:9–15).
Um mulher eminente providenciou comida e um quarto para o profeta Eliseu (2 Reis 4:8–10).
Maria, mãe de Jesus, é exemplo de uma grande mulher. Ela se dispôs a dar de si mesma para servir humildemente a Deus. Quando o anjo anunciou que o corpo dela seria o instrumento pelo qual Cristo viria ao mundo, ela respondeu modestamente: “Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra.” (Lucas 1:38)
Várias mulheres, utilizando recursos próprios, supriram as necessidades de Jesus e dos apóstolos (Lucas 8:1–3; Mateus 27:55; Marcos 15:41). Entre elas estavam Marta, irmã de Lázaro, e Maria (Lucas 10:38–42; João 12:2).
Uma samaritana, cujo nome não é mencionado, recebeu a grande lição sobre a verdadeira adoração no poço de Jacó, e levou uma cidade inteira a ouvir Jesus (João 4:21–42).
Maria, irmã de Lázaro, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Foi o maior feito de adoração a Jesus.
Uma mulher, em Betânia, ungiu Jesus na casa de Simão. Ela aproximou-se do mestre trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo que derramou sobre a cabeça dele, estando ele à mesa. Jesus explicou que aquele gesto da mulher, de derramar o perfume sobre Seu corpo, ela havia feito já O preparando para o sepultamento (Mateus 26:7–13).
Após a morte de Jesus, muitas mulheres continuaram a pregar o seu Evangelho, direta ou indiretamente. Nos dias de hoje, um verdadeiro exército feminino trabalha para Deus. Seja dentro das igrejas, em missões, ou em centenas de outros ministérios espalhados por todo o mundo. 


sábado, 16 de março de 2013

O Galão de Leite


       Eram aproximadamente 22 horas quando um jovem começou a se dirigir para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
          - Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo.
          Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
          - Pare e compre um galão de leite.
          Ele balançou a cabeça e falou alto:
          - Deus? É o Senhor?
        Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:
          - Compre um galão de leite. Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite.
          O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
         - Vire naquela rua.
        Isso é loucura, pensou ele e passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se a sétima rua. Meio brincalhão ele falou alto
        - Muito bem, Deus. Eu farei.
       Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência.  Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estava escura, as pessoas já tinham ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
        - Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua.
        O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta do carro, mas voltou a sentar-se.           
        - Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?
        Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
        - Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui. Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pode ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
        - Quem está aí? O que você quer?
         A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
          - O que é?
          O jovem entregou-lhe o galão de leite e disse:
          - Comprei isto para vocês.
          O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e ele começou a falar, meio soluçando:
          - Nós oramos... Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
          Sua esposa gritou lá da cozinha:
          - Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite... Você é um anjo?
          O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele teve certeza que Deus responde as orações.

Autor desconhecido.

quinta-feira, 14 de março de 2013

O Que Vem Depois da Tempestade


E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos. (Atos 27:20)

Todos conhecem o poder de uma tempestade, sua força, a maneira como se apresenta, o que ela pode destruir. Mas nem tudo é ruim. Em algumas florestas, por exemplo, são necessárias para a continuidade da vida as inundações que transportam vida; ou o fogo provocado por um raio que renova sua vegetação, queimando a antiga e dando lugar à nova. Mas o que vem depois de uma tempestade? Queria convidá-lo a refletir nisto.
    
Quando falamos na tempestade de maneira figurada, ganha uma conotação de sentido pessoal. Todos passamos ou estamos em uma. Não quero aqui dizer o quanto ela bagunça conosco, ou a capacidade dela em destruir os nossos sonhos. Por que o que você passou ou talvez passe lhe ensine isto. Também não pretendo abordar o que provoca ou de onde vem, pois são tantas as fontes que não podemos enumerá-las todas. Poderia comentar uma em particular – a imprudência. Esta tem provocado tempestades em muita gente – quando gastam mais do que arrecadam, não observando os filhos, não cuidando da saúde. Qual o resultado disto? “tempestade”.

O que abordaremos então, “o que vem depois”. Acredito que saber o após é tão importante quanto saber agir durante ela, ou como evitá-las. Pois poderemos até nos livrar de algumas, mas, com certeza, não de todas. Você pode ser controlado, cuidar de tudo. No entanto, às vezes, aparece um parente com problema ou enfermidade, que, por sua vez, acaba lhe atingindo. Saber agir durante é importantíssimo para diminuir o efeito, mas em alguns casos, chegam a nós tão forte que ficamos impotentes no agir. Em questão de minutos toda uma vida pode ser destruída, restando apenas o recomeçar.

Então o que vem depois da tempestade? Quero enumerá-las:

a reconstrução ou recomeço, mas não uma simples construção, e sim uma casa mais forte, com base mais sólida, paredes capazes de suportar os ventos violentos. Este recomeço tem tijolos da experiência aliados ao cimento da sabedoria. Portanto este ressurgir, faz-nos maiores, mais fortes do que antes.
gera comunhão, fraternidade. Se existe uma beleza na tempestade, é esta: ela ser capaz de amolecer os corações mais duros, alguém que era incapaz de ajudar, a compaixão lhe apanha e quebra, até mesmo os que estão de fora da tempestade são impulsionados para dentro deste ciclo de fraternidade. Isso gera mão-de-obra no processo do reconstruir. Que coisa linda perceber que, no meio da bagunça provocada pela tempestade, achamos uma virtude enterrada, “amor”, então ela provoca em nós aquilo que temos de melhor – “fraternidade e amor”. 
aprendizado, conhecimentoDepois do processo doloroso, adquirimos mais do que teorias, recebemos experiência. Tal experiência não veio para ser guardada, ou para agirmos de maneira egoísta. Ela chegou até nós para ser ensinada, para dar o sinal de alerta para os outros: “olhe não cometa os erros que fiz”. Este aprendizado nos permite não enfrentar o mesmo tipo de tempestade e a livrar todas as pessoas as quais temos transmitido o conhecimento. As pessoas que não passam por tempestades são duras, secas, esnobes e superficiais. Portanto, elas não são ricas, poderosas e inteligentes, só aparentam. As melhores pessoas, os grandes homens e mulheres podem ser apontados pelo volume de tempestades que enfrentaram. Então, não se ache pequeno por estar passando ou ter passado inúmeras tempestades. Perceba a “valentia e determinação” que há em si.

Observando desse ângulo fica fácil perceber porque Deus nos permite as tempestades, pois elas nos fazem entrar no processo de recomeço, redescobrir virtudes esquecidas e adquirirmos experiência. Por fim, enfrentamos pequenas e grandes tempestades quase todos os dias, mas desejo que você perceba duas coisas: Deus está com você, nunca lhe deixou só; a outra é que estas nuvens escuras irão embora e sol retornará a brilhar na sua vida. Que Deus nos abençoe.


| Autor: Erlon P. da Silva Filho  |  Divulgação: estudogospel.com.br |